quarta-feira, 9 de julho de 2008

A notícia já tinha chegado via telefone, mas como sou muito desconfiada quis esperar que a carta chegasse (desde que a Clix me disse, via telefone, que tinha direito a um desconto que depois afinal não tinha, fiquei assim, só acredito nos papéis). Afinal, tenho direito ao subsídio pré-natal - uma fortuna, imagine-se, não chega a 90 euros. Quem esperava um não-é-muito-mas-faz-me-muito jeito, esqueça, não que seja mentira, mas é por essas e por outras que tantas vezes parece que nós, os portugueses, temos lorpas escritos na testa. Ainda por cima quase vou ter de pedir licença para poder gozar uma parte da licença de maternidade, portanto não estou para grandes agradecimentos. A carta não explica, mas desconfio que ainda não se trata de um passo atrás na recusa dos subsídios aos trabalhadores independentes - estou quase certa que é por ser mãe solteira, tadinha de mim.

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