A
Ernestina faz agora um novo
apelo: no dia 17, expliquem o que precisam do mercado de trabalho para conseguirem conciliar a vossa profissão com os vossos filhos. Flexibilidade, tolerância, que cumpra a legislação existente, que tenha outra legislação? O
movimento está a ficar sério e eu acho que se forem persistentes elas vão mesmo mudar o mundo.
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